O delegado Nilton Tormes foi exonerado do cargo de coordenador do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) da Polícia Civil da Bahia. A decisão veio após investigações sobre o misterioso desaparecimento de 14 fuzis apreendidos em uma operação no ano passado. Mas calma lá! Será que essa história tem só um culpado? Ou tem peixe grande escapando da rede?

UM ESCÂNDALO DE ARMAS E SILÊNCIO

Os fuzis simplesmente evaporaram, sumiram do mapa, deixando um rastro de dúvidas e medo. Como uma quantidade absurda de armamento pesado desaparece dentro da própria polícia? E mais: dois informantes que sabiam demais acabaram executados. Coincidência? Ou queima de arquivo?

O DELEGADO CAIU, MAS QUEM MAIS ESTÁ ENVOLVIDO?

Tormes foi afastado, mas a pergunta que ecoa é: ele agiu sozinho? Alguém mais na cúpula da segurança sabia do esquema? Alguém autorizou ou se beneficiou desse sumiço? Quem está protegendo quem?

A Corregedoria da Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de Tormes e no Depom, mas e os outros? Tem mais gente no radar ou só ele vai pagar essa conta?

A SOCIEDADE PRECISA DE RESPOSTAS!

O caso expõe um problema muito maior: as armas que deveriam estar nas mãos do Estado agora podem estar abastecendo o crime organizado. Quem lucrou com isso? Quem perdeu? E, principalmente, quem vai garantir que isso não se repita?

Esse escândalo está só começando. Será que a verdade vai aparecer ou vai ser enterrada junto com os informantes?

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