Em mais um escândalo envolvendo o governo Lula, foi revelado que a Mídia Ninja, conhecida por sua militância de esquerda, E QUE SE VANGLORIA POR NÃO RECEBER DINHEIRO PÚBLICO, estaria usando ONGs como fachada para receber milhões em verbas públicas. O grupo, que finge independência, está, na verdade, diretamente atrelado ao governo federal e já teria abocanhado cerca de R$ 4 milhões por meio de convênios, emendas parlamentares e leis de incentivo durante o atual mandato do petista.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, entidades ligadas à Mídia Ninja, cujos representantes têm cargos dentro do Ministério da Cultura, foram favorecidas pela gestão petista. A proximidade entre o grupo e o ministério levanta sérias dúvidas sobre um possível esquema para drenar recursos públicos, usando a cultura como pretexto. Afinal, o que esperar de um governo que já protagonizou os maiores casos de corrupção da história do país?

A estratégia é simples: enquanto a Mídia Ninja se apresenta como uma voz independente e crítica, nos bastidores, dinheiro público jorra para manter a militância viva e alinhada aos interesses do Planalto. É a velha tática petista de usar ONGs para maquiar o rastro do dinheiro público, uma prática que não é novidade na era Lula.

O Ministério da Cultura se apressou em afirmar que os repasses seguiram os critérios legais, mas a história recente do PT nos ensina que “critério” e “legalidade” são palavras flexíveis no dicionário petista. O favorecimento descarado de organizações aliadas soa como mais uma tentativa de aparelhar o Estado e manter o controle sobre a narrativa pública, transformando a máquina pública em um instrumento de propaganda partidária.

A pergunta que fica é: até quando o contribuinte brasileiro vai pagar a conta dessa farra com o dinheiro público? Enquanto o brasileiro sofre com a alta da inflação, aumento de impostos e serviços públicos sucateados, o governo Lula mostra, mais uma vez, que sua prioridade é abastecer os aliados, custe o que custar.

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