Atenção, senhores e senhoras! Abram alas para o espetáculo do terror futebolístico! A Seleção Brasileira, outrora um gigante temido, agora virou piada internacional. O algoz? A Argentina. O resultado? Mais um vexame histórico para o currículo da “Amarelinha Desbotada”.

O Jogo da Vergonha

Era para ser uma batalha de titãs, um clássico sul-americano de tirar o fôlego. Mas o que se viu foi um time perdido, apático e assustado. A Argentina, sem medo de ser feliz, tomou conta. Enquanto Alvares e companhia jogavam bola, a Seleção Brasileira parecia estar em um treinamento de “bobinho”, sem criatividade, sem vontade, sem vergonha na cara.

E o pior: os hermanos nem precisaram se esforçar tanto! O Brasil se autossabotou com um futebol digno de filme de terror. Erros grotescos, passes sem sentido, marcação inexistente e um ataque que parece ter medo de fazer gols. Quem viu o jogo, viu uma equipe que já entra derrotada antes mesmo do apito inicial.

CBF: Um Show de Horrores nos Bastidores

Agora, é claro que precisamos falar da bagunça fora de campo. A gestão da CBF parece mais uma novela mexicana, cheia de escândalos, intrigas e decisões inexplicáveis. O presidente Ednaldo Rodrigues comanda a entidade como quem joga pedra no escuro, sem planejamento, sem pulso firme e sem a menor noção do que está fazendo. Convocações questionáveis, mudanças de técnicos como quem troca de roupa e zero projetos a longo prazo.

MAS (e esse “mas” vem em letras garrafais), o desastre em campo não pode ser jogado apenas no colo da CBF. Os jogadores que vestem a camisa da Seleção e a comissão técnica têm responsabilidade direta pelo fiasco. A bola queima no pé, a marcação inexiste, e a entrega em campo está abaixo do aceitável. Não há presidente desastroso que justifique a apatia e a falta de raça dessa equipe.

E Agora, Brasil?

A pergunta que não quer calar: para onde vamos? A resposta mais óbvia seria “ladeira abaixo”, mas o torcedor ainda tem um fiapo de esperança de que alguém acenda a luz nesse túnel sem fim. O Brasil precisa de uma revolução dentro e fora de campo, e essa geração precisa decidir se quer resgatar a grandeza da Seleção ou se prefere continuar no papel de coadjuvante nos torneios internacionais.

Enquanto isso, a Argentina comemora (de novo) e os torcedores brasileiros ficam com a amarga sensação de que o sonho do Hexa está cada vez mais distante. E se continuar assim, o torcedor que se prepare, porque o circo da vergonha ainda tem muitos capítulos pela frente.

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