Um áudio revoltante circula nas redes sociais, expondo o pensamento alarmante de uma jovem baiana que diz, sem pudor algum, que “prefere o tráfico” e que “fica feliz quando policiais morrem”. A menor de idade, em um discurso carregado de ódio, afirma ainda que os traficantes “não matam inocentes”, enquanto acusa a polícia de sair “matando todo mundo”. Como se não bastasse, a jovem ainda expressa o desejo de que bandidos matem policiais com tiros no rosto, alegando que “é o que eles merecem”.

Diante dessa fala absurda, fica a pergunta: que tipo de sociedade estamos formando? Como chegamos ao ponto em que adolescentes enxergam o crime como referência e hostilizam aqueles que arriscam a vida diariamente para proteger a população?

O áudio choca não apenas pelo conteúdo, mas pelo que ele representa. Ele reflete a inversão de valores que vem se alastrando entre os mais jovens, incentivados por narrativas que tentam romantizar o crime e demonizar as forças de segurança. Enquanto famílias choram a perda de entes queridos assassinados pelo tráfico, uma parte da juventude parece aplaudir os verdadeiros algozes da sociedade.

Será que essa jovem já se perguntou quantas mães enterraram filhos assassinados por facções? Será que ela entende que, sem a polícia, o terror imposto pelo crime seria ainda maior?

A polícia militar, tão atacada por essa ideologia distorcida, é a última barreira entre a ordem e o caos. São homens e mulheres que saem de casa sem saber se vão voltar, para proteger até mesmo aqueles que os odeiam. E é contra esse cenário que essa fala deve ser combatida com firmeza. Não podemos normalizar o desprezo pela vida de policiais nem permitir que o crime seja glorificado como se fosse um estilo de vida legítimo.

O Brasil precisa decidir: vamos continuar permitindo que o tráfico forme a mentalidade dos nossos jovens, ou vamos resgatar a moralidade e o respeito pelas forças de segurança?

A inversão de valores precisa acabar antes que seja tarde demais!

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